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Especialidades

Temos uma equipe multidisciplinar nas áreas de otorrinolaringologia e fonoaudiologia para atendimento de adultos e crianças.

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Sobre

Conheça A Otorhynus Clínica

Foi fundada em 1997 com o objetivo de prestar um serviço de excelência na otorrinolaringologia.

Ao longo dos anos vem se destacando como referência em atendimento de qualidade no Distrito Federal devido ao profissionalismo, competência e dedicação de seu corpo clínico.

Temos uma equipe multidisciplinar nas áreas de otorrinolaringologia e fonoaudiologia para atendimento de adultos e crianças.

Especialidades

Conheças os serviços que dispomos em nossa clínica

Atendemos adultos e crianças com doenças em ouvido, nariz e garganta.

Exames

Videolaringoscopia é um exame indolor que pode ser feito em adultos e crianças. Tem como objetivo visualizar e identificar alterações presentes na orofaringe, hipofaringe e laringe. É, na grande maioria das vezes, realizada pela boca com endoscópio rígido, exceto em pacientes que têm muito reflexo nauseoso que poderá ser feito pelo nariz com ótica flexível.

Não há necessidade de preparo prévio, porém pode ser necessário durante o exame o uso do anestésico xilocaína spray em pacientes cujo reflexo nauseoso é exacerbado.

Principais indicações:

– Laringite aguda ou crônica;
– Tosse crônica;
– Roncos e apneia obstrutiva do sono;
– Investigação de tumores;
– Rouquidão/afonia;
– Pólipos, cistos e sulcos de pregas vocais;
– Pesquisa de corpo estranho em orofaringe, hipofaringe e laringe;
– Avaliação pré-operatória de cirurgia de tireoide.

Videoendoscopia nasal é o exame endoscópico das cavidades nasais e rinofaringe. Pode ser realizado com tubo rígido ou flexível. Quando feito com tubo flexível será possível visualização de orofaringe, hipofaringe e laringe.

É fundamental para o diagnóstico de várias doenças das vias aéreas superiores (nariz até laringe), sem a necessidade de procedimentos mais invasivos.

Realizado no próprio consultório, o exame é, na grande maioria das vezes, bem tolerado pelos pacientes. Comumente se utiliza spray anestésico tópico e/ou vasoconstritores para maior conforto do mesmo.

Não há necessidade de preparo ou jejum para a realização do mesmo.

Durante o procedimento pode haver sensação de pressão no nariz, espirros e aumento da secreção nasal.

Principais indicações:
– Avaliação da obstrução nasal crônica
– Tosse crônica
– Desvio do septo nasal
– Hipertrofia dos cornetos nasais
– Rinossinusites Agudas e Crônicas
– Rinites
– Corpos estranhos
– Tumores nasais
– Epistaxe (sangramentos da cavidade nasal)
– Polipose Nasal
– Hipertrofia adenoideana
– Malformações crânio-faciais
– Ronco
– Respiração Bucal

É um exame da audição subjetivo (depende da resposta do paciente) e indolor que tem como objetivo avaliar a capacidade do paciente para ouvir e interpretar sons.

Adultos e crianças podem ser submetidos ao exame, desde que sejam capazes de responder de forma sistemática aos sons apresentados. O paciente receberá instruções para apertar o botão sinalizador todas as vezes que ouvir um som, e soltá-lo quando não ouvir mais. Ao pressionar o botão, acende-se uma luz no painel de controle do audiômetro.

Com crianças são utilizadas técnicas lúdicas (brinquedos pedagógicos) com o objetivo de deixá-las calmas, atentas e envolvê-las no ambiente de testagem.

Têm 02 tipos de audiometria:

1- A audiometria tonal limiar, que avaliam a capacidade do paciente para reagir a diferentes tipos e frequência dos sons.
2- A audiometria de voz, que procura determinar a capacidade do paciente para entender a voz humana.

Principais indicações:

  • Diminuição da audição;
  • Perda auditiva;
  • Zumbido;
  • Tontura;
  • Sensação de ouvido tampado (plenitude aural);
  • Histórico familiar de perda auditiva;
  • Crianças em fase de alfabetização.

Impedanciometria ou Imitanciometria  é um exame objetivo (não dependente das respostas do paciente), simples e indolor. Tem o objetivo de avaliar as condições do ouvido médio, detectando se há ou não indícios de secreção nele, bem como a mobilidade do tímpano e dos ossículos e a disfunção da tuba auditiva. Geralmente é realizado junto com as audiometrias.

Principais indicações:
– Confirmar a coerência com a audiometria tonal;
– Controle de tratamento de otite média (ouvido com presença de secreção);
– Exame de rotina no pré e pós cirúrgico da orelha média;
– Avaliar o local lesado em caso de paralisia do nervo facial;
– Pacientes com quadro vertiginoso.

Emissões Otoacústicas (EOA) – é um exame objetivo (não depende da resposta do paciente), de fácil realização, indolor e não invasivo. Pode ser realizado em adultos e crianças. Consiste em registrar por meio de um gráfico a energia produzida pelas células ciliadas externas após haver uma estimulação sonora. Tem por objetivo avaliar as células ciliadas externas e o funcionamento da orelha interna.

Indicações:
– Crianças recém-nascidas como triagem auditiva neonatal (Teste da Orelhinha) e suspeita de perda auditiva pré, peri e pós natal;
– Em bebês cujas mães tiverem infecções na gestação:citomegalovírus, rubéola, sífilis, herpes genital ou toxoplasmose;
– Prematuros ou com baixo peso ao nascimento (< 1.500g);
– Crianças com atraso de fala ou linguagem;
– Crianças ou adultos que não respondem aos testes auditivos convencionais;
– Queixa de zumbido;
– Prevenção e acompanhamento de indivíduos com PAIR (perda auditiva induzida por ruído);
– Monitorar indivíduos em tratamento com ototóxicos;
– Subsidiar o diagnóstico diferencial entre perda auditiva coclear e retrococlear;
– Auxiliar no diagnóstico evolutivo da Doença de Menière e surdez súbita;
– Avaliação da audição em indivíduos “difíceis” de serem avaliados com métodos subjetivos (crianças, pacientes neurológicos, sindrômicos e ou prováveis simuladores na audiometria).

BERA (Brainstem Evoked Response Audiometry, em inglês) também conhecido como PEATE (Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico), é um exame objetivo (não depende da resposta do paciente), indolor e não invasivo e que pode ser realizado em crianças e adultos.

Consiste na avaliação do percurso do som desde que entra no ouvido até o tronco encefálico sendo realizado por meio da obtenção da atividade eletrofisiológica do sistema auditivo, mapeando as sinapses das vias auditivas.

Tem como finalidade, uma vez encontrada perda auditiva, caracterizar se a lesão é coclear, retrococlear (nervo auditivo), ou no tronco encefálico.

Em crianças, na maioria das vezes, o exame é realizado durante o sono para que não haja incômodos ou interrupções. No caso dos adultos, o paciente deve estar relaxado para evitar contrações importantes de pescoço e face durante o exame.

Não é necessária preparação para o exame, exceto pelo cuidado para que os cabelos estejam limpos e sem produtos modeladores.

Após realização do exame, o paciente poderá retornar normalmente as suas atividades.

Principais indicações:

– Avaliação da audição, se os demais testes audiométricos não são possíveis ou são inconclusivos, como pode ocorrer com adultos ou crianças não colaborativas, ou quando há comprometimentos neurológicos;
 – Triagem em recém-nascidos de alto risco;
 – Em caso de perdas induzidas por níveis de pressão sonora elevados (PAINPSE) para confirmação e monitoramento dos limiares de audiometria;
– Zumbido;
– Topodiagnóstico da Síndrome Vestibular;
– Tumores do nervo auditivo;
– Tumores intracranianos da fossa posterior, esclerose em placa, leucodistrofias, Alzheimer;
– Avaliação de alterações do nervo auditivo ou tronco encefálico;
– Fazer o prognóstico neurológico e determinar se a morte cerebral está presente em casos de pacientes em coma.

VENG (Vectoeletronistagmografia) e a ENG (Eletronistagmografia) são exames que têm como objetivo avaliar indiretamente a função vestibular (responsável pelo equilíbrio), por meio da observação dos movimentos oculares involuntários, os chamados nistagmos.

Para realização do exame é necessário seguir as seguintes recomendações:

– Medicações como calmantes, vasodilatadores (remédios para tontura), indutores de sono (remédios para dormir) devem ser suspensos por 48 horas antes da realização do exame;
– No dia do exame devem ser suspensos chá preto ou mate, café, cigarros, bebidas alcoólicas, chocolate e Coca-Cola;
– É necessário jejum de 2 horas antes do exame;
– Realizar refeição leve até 2 horas antes do exame;
– Não utilizar maquiagem (com exceção do batom);

Os principais objetivos são:

– Fazer diagnóstico de afecções vestibulares;
– Diferenciar o distúrbio vestibular periférico (labirinto e VIII nervo), do central (núcleos, vias e inter-relações com outras estruturas do sistema nervoso central) ou misto;
– Localizar o labirinto lesado (lados direito, esquerdo ou ambos);
– Determinar o tipo de lesão vestibular: irritativa (hiperreflexia em valores absolutos) ou deficitária (hipo ou arreflexia);
– Corroborar na identificação do agente etiológico;
– Estabelecer um prognóstico;
– Monitorar a evolução do paciente e definir o final do tratamento;
– Acompanhar a evolução do tratamento;
– Determinar o fim do tratamento.

Principais indicações:
– Tonturas e vertigens;
– Desequilíbrio;
– Zumbidos e/ou disacusia sensorioneural unilateral;
– Náuseas sem causa definida;
– Alterações da linguagem escrita e/ou falada;
– Atraso no desenvolvimento motor;
– Cinetose (enjoo aos movimentos);
– Quedas;
– Doenças neurológicas.

Tratamentos

– Adenoidectomia
– Amidgalectomia
– Correção de Epistaxe (sangramento nasal)
– Correção de Fratura nasal
– Descompressão do nervo facial
– Estapedectomia
– Frenectomia
– Rinoplastia
– Septoplastia
– Sinusectomia – Cirurgia para sinusite
– Timpanotomia
– Timpanomastoidectomia / Mastoidectomia
– Timpanoplastia
– Tubo de ventilação
– Turbinectomia (Cirurgia para rinite)

A terapia de reabilitação vestibular (TRV) é um tratamento complementar e  não invasivo que tem por base a execução de um conjunto de exercício os quais em associação com uso de medicamentos, se necessários, modificações dos hábitos de vida e orientação alimentar apresentará resultados a curto e longo prazo no controle postural resultando em  melhora na qualidade de vida dos pacientes.

A TRV deverá ser iniciada o mais rápido possível para que se estabeleça os mecanismos de compensação vestibular central. Na fase aguda das labirintopatias periféricas, após cessar náuseas e vômitos, o paciente será estimulado a realizar os exercícios de reabilitação vestibulares específicos de acordo com sua capacidade física, sob orientação de um profissional habilitado.

Nossas Depêndencias

Convênios

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Associação dos Médicos de Hospitais Privados do Distrito Federal

Conheça Nossos Especialistas

Dra. Camila

Especialista em Otorrinolaringologia

Graduada em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Saúde. Realizou sua residência Médica em Otorrinolaringologia no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e especialização em Otologia pelo Hospital Universitário de Brasília. Integrante do corpo clínico da Otorhynus Clínica e Médica Otorrinolaringologista na Câmara dos Deputados.

Dra. Gilka

Especialista em Otorrinolaringologia

Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba. Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Especilização em Medicina do Trabalho pelo Centro Universitário São Camilo – SP e Título de Especialista em Medicina do Trabalho pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT. Atualmente, além de integrar o corpo clínico da Otorhynus Clínica, é também médica do trabalho na Câmara dos Deputados.

Dra. Helga

Especialista em Otorrinolaringologia

Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital de Base do Distrito Federal. Título de especialista em Otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UNB).

Dra. Mirela

Especialista em Otorrinolaringologia

Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital de Base do Distrito Federal. Especialista em Otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. Mestre em Ciências da Saúde, pela Universidade de Brasília (UNB). Atualmente, além de integrar o corpo clínico da Otorhynus Clínica, é Otorrinolaringologista da Secretaria de Planejamento (SEPLAG/SEFP). Tem como área clínica de interesse a Otoneurologia.

Dr. Raimundo

Especialista em Otorrinolaringologia

Atua na área de otorrinolaringologia, com ênfase cirurgia cérvico-facial. Graduado Médico pela Universidade Federal de Goiás (UFG). RESIDENCIA MÉDICA: Otorrinolaringologista pelo Hospital das Forças Armadas HFA. TITULAÇÃO: Especialista em Otorrinolaringologia ABORL. TITULAÇÃO: Especialista em otorrinolaringologia pela ABORLCCF. ASSOCIAÇÃO: Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial.

Dra. Taciana

Especialista em Otorrinolaringologia

Atua na área de Otorrinolaringologia com ênfase em tontura, zumbido, alergia respiratória, obstrução nasal e cirurgia otorrinolaringológica. Graduada pela Universidade de Brasília (UnB). Residência Médica no Hospital de Base de Brasília (HBDF). Título de Especialista em Otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial ( ABORLCCF). Mestrado pela Universidade de Brasília (UnB). Estágio de Complementação Especializada na área de Otorrinolaringologia, pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP-SP) e em Alergia no HRAN pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde ( FEPECS). Atualmente, além de integrar o corpo clínico da Otorhynus Clínica é Otorrinolaringologista e Preceptora dos alunos de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde ( ESCS) no HBDF.